A leitura do texto de Pasolini, traduzido por José Colaço Barreiros, abre o ciclo ‘O nome de Deus’, com o qual a Cornucópia prepara a estreia da peça ‘O estado do bosque’, de José Tolentino de Mendonça, no próximo mês.
Esta leitura, num espaço encenado por Cristina Reis, repete-se no domingo, às 16h00.
No âmbito deste ciclo, no dia 26 de Janeiro, às 21h00, e no dia seguinte, às 16h00, Luís Miguel Cintra lê ‘Duas cartas’, excertos de ‘No meio dos vitrais do apocalipse’, de Paul Claudel, numa tradução de Maria João Brilhante.
“O estado do bosque” sobe à cena no teatro da rua Tenente Raul Cascais, ao Príncipe Real, em Lisboa, no dia 7 de Fevereiro, com encenação de Luís Miguel Cintra, cenário e figurinos de Cristina Reis. David Granada, Luís Miguel Cintra, Nuno Nunes e Vera Barreto constituem o elenco desta peça, que estará em cena até ao dia 24 de Fevereiro.
O Teatro da Cornucópia, no texto de apresentação, alerta para o cenário de dificuldades financeiras que se deverá manter este ano e que terá de procurar financiamentos alternativos, mesmo que consiga obter apoio nos novos concursos da Direcção-Geral das Artes (DGArtes).
Em Março, a companhia ruma ao Porto, para apresentar, durante duas semanas, no Teatro Nacional São João, ‘Os desastres do amor’, a partir de textos de Marivaux, peça que, segundo A Cornucópia, esgotou quase todas as sessões em Lisboa.