Rui Gomes da Silva fez uso da crónica que assina no jornal A Bola para responder àquilo que chama de “uma estratégia para destruir, não o Benfica em si, mas para pressionar as arbitragens para… arbitrarem contra o Benfica e beneficiarem os adversários”.
Para o vice-presidente do Benfica, “uns têm a fama e outros o proveito”, fazendo referência a queixas de FC Porto e Sporting em relação ao “colinho” que, alegadamente, favorece o clube da Luz.
“Todos nos lembramos daquele que foi o maior escândalo do futebol português… Ou não se lembram do Apito Dourado e dos seus acusados de corrupção?!”, questiona Rui Gomes da Silva, fazendo referência a um “futebol dos que o inundaram com droga, prostituição e corrupção”.
Quanto ao Sporting, o dirigente ‘encarnado’ faz referência às vitórias sobre o Estoril, em que “o golo da vitória, que valeu mais três pontos, foi marcado através de grande penalidade… que, por sua vez, foi precedida de uma jogada em claro fora-de-jogo”, e sobre o Arouca, com um golo tardio de Slimani.
“Curiosamente, e antes desse golo, houve uma grande penalidade – pelo menos e para não me alongar muito! – por marcar contra… o Sporting!”.
Num texto bastante crítico, Rui Gomes da Silva faz ainda referência à entrevista dada por Marco Ferreira, quando o ex-árbitro denunciou pressões por parte do presidente do Conselho de Arbitragem Vítor Pereira para beneficiar o Benfica.
“Deixo um desafio (e, até, um conselho de amigo!) a todos aqueles que, como Marco Ferreira, pretendem denunciar alegadas pressões de Vítor Pereira: façam-no antes de descerem de divisão! Só para não correrem o risco de serem mal interpretados…”