Não há memória de tão poucos descontos para a Segurança Social
Segundo noticia a edição deste sábado do Diário de Notícias, nunca houve tão poucos contribuintes a fazerem descontos para a Segurança Social. Desemprego, envelhecimento populacional, mais emigração e menos imigração integram o leque de explicações para o fenómeno que pode por em causa o pagamento de pensões e de prestações sociais.
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Economia Contribuintes
O envelhecimento da população, o flagelo do desemprego no País, a diminuição dos fluxos imigratórios e aumento dos emigratórios, todas estas variáveis contribuem para que não haja memória de tão poucas pessoas a descontarem para a Segurança Social, escreve o Diário de Notícias.
Ora, nesta senda, as contas da Previdência do Estado estão sujeitas uma pressão sem precedentes, que coloca em risco o pagamento de prestações sociais e das pensões.
Aliás, neste momento, os apoios do País só chegam a 56% da população desempregada, sendo que o número de prestações de subsídio pagas voltou a cair no mês de Julho.
Enquanto os empregados que contribuem por conta de outrem se fixam em 2,9 milhões, os reformados por velhice já passaram a fasquia dos dois milhões.
Ou seja, são cada vez menos os trabalhadores no activo, e cada vez mais os que se aposentam.
E segundo aponta o Diário de Notícias, a inversão desta tendência está longe se ser uma realidade.
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