A saída da troika de Portugal não será sinónimo de paz austera. A economia nacional tem pela frente a iminência de um segundo resgate, ou na melhor das hipóteses (dizem) um programa cautelar. Mas, será que esta segunda alternativa é mais ‘leve’ para as economias dos portugueses?
Segundo o Diário Económico, independentemente do país em questão, é necessário criar um programa cautelar de acordo com as capacidades da economia nacional.
Neste quadrante, entre as três possibilidades do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e do Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE), Portugal encaixa-se naquela onde o programa apresenta uma série de condicionalismos que se identificam àqueles presentes nas medidas da troika.
Para os analistas, será complicado para a economia portuguesa escapar a um programa sem medidas correctivas, ou seja, sem medidas que salvaguardem o cumprimento das obrigações de Portugal.