A comissão parlamentar de inquérito aos swaps não teve acesso ao contrato celebrado entre o Estado português e sociedade de advogados Morais Leitão, de aconselhamento no caso dos contratos de alto risco, avança o Jornal de Negócios.
O contrato, no valor de 418 mil euros, foi celebrado por ajuste directo entre aquela sociedade e a Direcção-Geral de Tesouro e Finanças, conta o mesmo órgão, mas não chegou a ser remetido para o Parlamento.
Questionado sobre o assunto, o Ministério das Finanças limitou-se a justificar a celebração do contrato pela urgência que o caso requeria.