"O ano 2014, como o senhor Presidente da República teve oportunidade de dizer, é um ano decisivo, porque vai obrigar a uma mobilização de todos, de modo a que terminemos da melhor maneira este programa excecional de resgate", afirmou Guilherme d'Oliveira Martins, adiantando: "E, por isso, a economia portuguesa vai ter de ser criadora, a economia portuguesa vai ter que ser solidária".
Em Fátima, onde foi orador nas Jornadas Nacionais da Pastoral do Turismo, o presidente do Tribunal de Contas salientou: "A responsabilidade social é absolutamente fundamental".
"Eu direi, portanto, que este ano é muito importante. É um ano de esperança e é um ano em que só obteremos resultados positivos se todos tivermos consciência de que, unindo-nos e sendo rigorosos e disciplinados, responderemos melhor aos desafios perante os quais nos encontramos", acrescentou Guilherme d'Oliveira Martins.