“Estou farto de ouvir dizer mal desta máquina trituradora [Jerónimo Martins] que mata os fornecedores e que não paga aos fornecedores”, Alexandre Soares dos Santos defende que, na última década, a empresa investiu 1,5 mil milhões de euros em Portugal, dando origem a mais de 10 mil postos de trabalho.
“Deixem-nos trabalhar sem nos insultarem" porque "só prestamos um bom serviço", frisou o empresário que garantiu que a empresa não foge a impostos.
Durante a inauguração do centro logístico de Algoz, no qual a Jerónimo Martins investiu 27 milhões de euros, Soares dos Santos garante que o grupo não “anda aqui a matar ninguém” e que a Jerónimo Martins mostrou-se fundamental na luta contra a crise que se instalou no país, ao criar no último ano, conta o Diário Económico no seu site, 1.200 empregos após um investimento de mais de 540 milhões de euros.
Soares dos Santos foi mais longe e garantiu que a Jerónimo Martins e a Sonae (grupo que gere o Continente) contribuíram para "baixar preços, baixar inflação e para a melhoria da saúde" no país, exigindo que acabem “com a noção que a indústria da distribuição presta um mau serviço”.