Para além da Irlanda, outros 16 Estados-membros foram visados por Bruxelas.
No que respeita à Irlanda, que acabou de sair do programa de ajustamento da 'troika', a Comissão Europeia considerou que "os desequilíbrios macroeconómicos remanescentes requerem monitorização específica e ação política decisiva".
A 'Comissão Barroso' vai avançar com um acompanhamento específico das políticas aplicadas em Dublin e reportará regularmente aos ministros das Finanças da UE e da zona euro (Eurogrupo).
A Comissão Europeia apontou hoje, no âmbito do "mecanismo de alerta de desequilíbrios macroeconómicos", 17 Estados-membros cuja situação merece "análise aprofundada": Alemanha, Bélgica, Bulgária, Croácia, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Itália, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Suécia e Reino Unido.
Portugal -- por ainda estar sob o programa de assistência da 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) -- é excluído deste exercício.