“As dificuldades que o país ainda atravessa e os desafios que tem pela frente no processo de saída do resgaste em que se encontra, implicam a manutenção do quadro remuneratório em vigor", dá conta uma declaração da comissão de vencimentos da EDP, a que o Diário Económico teve acesso.
De acordo com a publicação, os salários dos membros do conselho de administração executivo vão ver os seus salários congelados este ano.
Em causa está uma alteração no pagamento do prémio plurianual, que passará a ser entregue apenas no final de cada triénio. O assunto será debatido na assembleia-geral da EDP, em maio.
O presidente executivo da empresa, António Mexia, aufere de uma remuneração anual de 600 mil euros, enquanto o presidente do conselho de administração executivo, Eduardo Catroga, recebe 490 mil euros por ano.