“À data de 31 de dezembro de 2013, o parque de material motor [locomotivas] e rebocado [carruagens da CP] era constituído por 915 unidades” mas “destas [apenas] 426 unidades encontravam-se afetas ao parque ativo”, lê-se no relatório e contas da CP relativo ao ano passado.
Porém, “382 unidades integravam o parque de material inoperacional e 107 unidades são material de utilização pontual, do comboio histórico, do comboio socorro ou encontram-se cedidas à Fundação Nacional do Museu Ferroviário”, ou seja, cerca de metade da frota, esclarece o documento.
Relativamente, ao parque ativo de material circulante, em serviço comercial na CP (passageiros) e na participada CP Carga (mercadorias), era composto por 186 automotoras elétricas, 49 automotoras diesel, 52 locomotivas elétricas, 38 locomotivas diesel e 101 carruagens.
A empresa liderada por Manuel Queiró refere ainda que no ano passado, “a CP continuou a otimizar a utilização do parque de material circulante e das suas componentes estratégicas e a promover a realização de estudos nos domínios da manutenção e reparação dos sistemas e equipamentos, tendo em conta os últimos desenvolvimentos tecnológicos”.