Numa resolução publicada hoje no Jornal Oficial da Região (JORAM), o executivo de Alberto João Jardim lembra a conjuntura atual de crise e como esta "tem conduzido à necessidade da contenção e redução de custos nos mais variados sectores económicos e sociais".
Desta forma, ficam sujeitos a um parecer prévio governamental, primeiro pelos membros do governo competentes e depois pela "pronúncia vinculatória" do presidente, todos os processos de recrutamento ou mobilidade do pessoal da administração pública regional.
O executivo argumenta que a gestão dos recursos humanos na administração regional deve ter "racionalidade" e que as condições para a gestão desses recursos devem ser do conhecimento das chefias, "ao mais alto nível".
De acordo com a resolução, "os serviços a que se destinam os recrutamentos ou mobilidades serão notificados" do parecer prévio emitido pelo Governo Regional.