Nem tudo se "resolve com a intervenção do Estado"

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, rejeitou hoje a ideia de que "tudo se resolve com a intervenção do Estado", lembrando que "quanto mais o Estado intervém a partir de certo nível, mais recursos tem de ir buscar às pessoas".

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Lusa
05/07/2014 12:17 ‧ 05/07/2014 por Lusa

Economia

Passos

No arranque do dia em que visita os concelhos de Cinfães e de Arouca, Pedro Passos Coelho, defendeu que é necessário um Estado "um pouco mais parcimonioso".

"A nossa carga fiscal é muito elevada. Quanto mais reclamarmos da intervenção pública -- dado que o Estado somos todos nós -- mais estamos a reclamar dos impostos, mais estamos a reclamar do sufoco fiscal em que vivemos. Não temos muita margem para isso", disse.

Na opinião do primeiro-ministro, o que é preciso fazer é "o inverso".

"Ter um Estado que fosse um pouco mais parcimonioso para que as pessoas pudessem ficar com um pouco mais de espaço para tomar as suas decisões", afirmou o chefe do Governo.

 

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