Vítor Bento, João Moreira Rato e José Honório tiveram todos a mesma sorte.
Deixaram os seus empregos para entrar no Banco Espírito Santo (BES) e acabaram por sair mais cedo do que o esperado, sem indemnização e sem hipótese de recuperar os lugares de origem, de acordo com o noticiado esta terça-feira pelo Jornal de Negócios.
Vítor Bento deixou a presidência da SIBS, o lugar de conselheiro de Estado e reformou-se do Banco de Portugal para entrar no BES. João Moreira Rato era presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP). Agora, nenhum dos dois regressará ao lugar de origem, tal como sucederá com José Honório, que era administrador não executivo dos CTT antes de entrar para a vice-presidência do BES.
Os três gestores saíram sem indeminização, de acordo com declarações de uma fonte oficial da instituição à mesma publicação: “Não haverá acerto de contas”.