O reforço de competências dos funcionários do Fisco criou mal-estar “e não foi bem aceite na Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)”, que se queixam da falta de recursos para as novas cobranças que são feitas.
A informação é avançada pelo Diário Económico que dá conta do descontentamento dos funcionários do Fisco relativamente à cobrança de dívidas de taxas municipais, taxas aplicadas por reguladores, taxas moderadoras, propinas, portagens ou até mesmo bilhetes de autocarro.
Mais concretamente, já não basta tentar escapar a impostos para se ter dívidas nas Finanças.
Para os funcionários “não faz sentido cobrar um bilhete de autocarro porque o custo da cobrança é elevadíssimo e não compensa” e “nenhuma organização gosta de estar sempre em tensão com os seus clientes, que neste caso são os contribuintes”, disse uma fonte à publicação.