As soluções de aquecimento que existem no mercado para aquecer as casas durante o inverno são variadas, assim como o seu custo. De acordo com o jornal i, que cita a Associação de Defesa do Consumidor (Deco), este valor pode oscilar entre os 60 euros e os 123 euros por ano para custos totais energéticos a 10 anos.
Quais são as soluções mais indicadas? A resposta não é fácil, refere a mesma publicação. Os aparelhos de ar condicionado, assim como o aquecimento central a gás, são as opções mais económicas a longo prazo. No caso do ar condicionado, este ainda garante arrefecimento no verão. No entanto, o investimento inicial é maior.
Se quer manter o consumo controlado, regule sempre a temperatura. No caso dos radiadores e do aquecimento central mantenha-a nos 20 graus centígrados e baixe à noite e quando não está em casa. Se o termostato for programável, é ainda mais fácil.
Quem não quiser investir tanto inicialmente pode optar por um termoventilador ou um aparelho portátil. O consumo de luz é menor, mas não deve aquecer a casa mais do que o necessário e deve desligar sempre os aparelhos durante a noite e quando sai de casa.
Há quem prefira os radiadores a óleo: são mais silenciosos e podem ficar ligados toda a noite. No entanto, deve evitar usá-los no máximo e deve sempre reduzir a temperatura durante a noite. Atenção: o isolamento da casa é muito importante. Se estiver numa casa mal isolada, vai acabar por gastar sempre mais.
Outras sugestões úteis para poupar na energia: escolhas lâmpadas economizadoras; desligue os carregadores da tomada e não deixe aparelhos em stand-by; escolha eletrodomésticos de classe A; opte por computadores portáteis ao invés de desktops; evite acumulação de gelo no congelador porque aumenta o consumo energético.