A agência de notação financeira decide assim manter o 'rating' atual do país, mas alerta que, mantendo-se as condições atuis, é mais provável uma descida da avaliação do que uma manutenção ou uma subida da qualidade do crédito atribuída por uma das três maiores agências de 'rating' do mundo.
"A afirmação do 'rating' em Ba2 é apoiada pela força intrínseca da economia de Angola e pelas almofadas orçamentais do Governo", enquanto que a descida da perspetiva de evolução da avalição "é impulsionada pelos riscos para o crescimento económico, finanças públicas e posição nos pagamentos externos que decorrem da descida dos preços do petróleo", lê-se na nota publicada pela agência Moody's.