Afinal o FMI não levou a cabo o estudo que tanta celeuma gerou em torno do Estado Social sozinho.
Este documento foi, afinal, conduzido, em parte, pelos secretários de Estado Hélder Rosalino e Luís Morais Sarmento, que pertencem à pasta das Finanças, e Miguel Morais Leitão, do Ministério dos Negócios Estrangeiros, indica o Jornal de Notícias.
Aliás, a menção a estes protagonistas surge, precisamente, no próprio estudo. “A equipa de missão [do FMI] beneficiou largamente da orientação fornecida pelos secretários de Estado Luís Morais Sarmento e Hélder Rosalino, do Ministério das Finanças, e de Miguel Morais Leitão, do Ministério dos Negócios Estrangeiros”, pode ler-se no relatório.