Ainda mal aqueceu a cadeira e o novo secretário de Estado da Alimentação indicado pelo CDS, Nuno Vieira de Brito, já criou uma nova taxa a aplicar sobre “os suplementos alimentares comercializados como géneros alimentícios”, que decorre de uma directiva comunitária, indica o Sol.
Desta feita, para que estes produtos entrem no mercado, o produtor ou o fabricante passam a ter de proceder ao pagamento de uma espécie de autorização.
O projecto de portaria em causa, por sinal, redigido pela direcção-geral de Alimentação e Veterinária, instituição que o agora governante liderava antes de ser mandatado para o cargo no Executivo, prevê taxas que podem ir até aos 500 euros. A título de exemplo, em Espanha, o valor da taxa análoga fixa-se em 58 euros.