Paulo Portas esteve na apresentação de um novo projeto do grupo IKEA, em Loulé, e elogiou o trabalho da marca sueca, principalmente por trabalhar com fornecedores e empresas portuguesas.
“O IKEA veio para Portugal trabalhar com fornecedores portugueses e com empresas portuguesas com qualidade que integram a cadeia de valor que o IKEA pode apresentar ao mercado”, sublinhou o vice-primeiro-ministro.
O líder centrista acredita que a presença do IKEA em Portugal e o investimento, agora no sul do país, “é muito bom sinal”, mostrando que a “criação muito significativa de postos de trabalho” é a “consequência” da situação favorável do investimento estrangeiro.
Paulo Portas referiu que é necessário cumprir a lei mas que o “complicómetro apenas prejudica", é necessário “resolver problemas”, mas não criá-los, diz. “Permitir que a criação de emprego seja feita nas nossas terras e para as nossas gentes é o nosso primeiro dever. O nosso primeiro dever não é criar complicações que levem o investimento para outros países”, conclui.