O novo Movimento dos Reformados Indignados adianta, em comunicado, que será presidido por Filipe Pinhal "em conjunto com o SNQTB - Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários", representado por Afonso Diz, com o objectivo de "tomar posição face à situação de profunda crise social vivida pelo país e aos ataques que o Governo está a fazer aos reformados".
O MRI contesta a "famigerada taxa CES (Contribuição Extraordinária de Solidariedade), que constitui um instrumento de espoliação dos reformados e pensionistas".
O antigo presidente do BCP, que vai liderar o movimento está reformado pelo banco, tendo sido, durante o processo de saída, acusado de receber uma pensão milionária, de cerca de 70 mil euros mensais, e está inibido de exercer qualquer cargo na banca, pelo período de cinco anos, tendo pago já uma multa de 800 mil euros por várias infracções de mercado recorda hoje o Jornal de Notícias.