“No cenário actual, a trajectória do saldo orçamental exige a execução de medidas que ascendem a 2,8 mil milhões de euros em 2014, 700 milhões em 2015 e 1.200 milhões em 2016”, afirmou o governante, hoje na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública.
Estes valores correspondem a 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, a 0,4% do produto em 2015 e a 0,7% do PIB em 2016, de acordo com informação que o ministro das Finanças apresentou.
O governante disse ainda que, “dado que a possibilidade do aumento de impostos parece excluída, a restrição financeira determina o debate”, reiterando o que tem vindo a dizer: “O Estado ao serviço dos portugueses só poderá ter a dimensão que os cidadãos estejam dispostos a pagar por ele.”