Questionados sobre o que Portugal devia fazer face às negociações/imposições da troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), 41,5% dos inquiridos defenderam a denúncia do memorando, 41% a renegociação do memorando e apenas 10,8% entenderam que deve ser cumprido o acordo.
Quase metade dos inquiridos (47,8%) considera que o acordo não devia ter sido assinado e 45,4% entendem que o relacionamento entre a troika e o Governo tem-se caracterizado por uma cedência excessiva do Executivo.
O estudo de Opinião foi efetuado pela Eurosondagem para o Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa, nos dias 13, 14 e 15 de Maio, através de entrevistas telefónicas a 1025 residentes em Portugal Continental com 18 anos ou mais.
O erro máximo da amostra é de 3,06%, para um grau de probabilidade de 95,0%.