"Vamos conseguir iniciar a execução do próximo programa [comunitário] já no início de 2014, quando no quadro anterior demorou dois anos", disse Miguel Poiares Maduro.
O governante adiantou que o Governo "pretende agilizar o funcionamento dos fundos" com o objetivo de os "racionalizar e torná-los mais eficazes".
Para o efeito, solicitou a elaboração de um estudo "para identificar os estrangulamentos do processo burocrático dos fundos para os eliminar no próximo quadro".
O ministro-adjunto e do Desenvolvimento Rural, que vai tutelar a gestão dos próximos fundos comunitários, explicou que o Governo tenciona, com o novo quadro, "criar riqueza e dinamizar a economia para a tornar competitiva".
"O principal défice do país é o da competitividade, o de gerar riqueza de forma sustentável", justificou.
Nesse sentido, já definiu quadro áreas estratégias que vão dar origem a quatro programas operacionais: competitividade e internacionalização, inclusão social e emprego, capital humano e sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos.
Miguel Poiares Maduro falava na Lourinhã durante um jantar, organizado pela distrital do PSD/Oeste.