Os gestores de seis empresas públicas envolvidos na celebração de contratos ‘swaps’ e que por isso, avançaram a TSF e o Expresso, o Governo queria demitir, recusaram o convite do Executivo para abandonarem os cargos.
Acontece que, o Governo também não tem poder para fazê-lo sem justa causa, um processo que se tornaria demasiado moroso visto que, do ponto de vista legal, a responsabilidade por estes actos de gestão negligente está longe de ser encontrada, salienta o jornal i.
Recorde-se que neste processo, que lesou o Estado em cerca de três mil milhões de euros e levou à demissão de dois secretários de Estado, estão envolvidas a Metro de Lisboa, Carris, Metro do Porto, CP, Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), e EGREP (Entidade Gestora de Reservas Estratégicas de Produtos Petrolíferos).