A reforma do Estado que, conforme tem sido avançado, vai implicar uma significativa redução no número de serviços e funcionários públicos no sentido de libertar recursos para o sector privado, deve ser financiada com fundos europeus.
Segundo a edição de hoje do DN, vários governantes estão a estudar as formas de “enquadrar” esses fundos na reforma do Estado que prevê um corte de quatro mil milhões de euros, designadamente nos sectores da Educação, Segurança Social e Saúde.
Entretanto, Bruxelas já admitiu que “os custos com subsídios de desemprego, durante o tempo de estágio, são elegíveis”, pelo que agora o Governo pretende que o mesmo suceda em relação ao pagamento de indemnizações por despedimento.