De acordo com o Diário de Notícias, em 2008, as seis auditorias da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) elogiaram as políticas nos contratos swap da Refer, CP – Comboios de Portugal e Metro do Porto, o que permitiu reduzir os prejuízos nas suas respectivas contas. Nas auditorias apenas o Metro de Lisboa foi alvo de alguns reparos para evitar riscos futuros.
Os documentos da IGF revelam uma aceitação implícita dos negócios por parte do órgão fiscalizador, não estando sequer no relatório final nenhuma proposta de cancelamento dos swap.
O Diário de Notícias teve acesso às auditorias e revela que os relatórios apenas destacam algumas reservas no que toca à falta de autorização accionista, o Estado, para as administrações avançarem com os ditos contratos.