Para Miguel Frasquilho, a meta do défice para o próximo ano devia fixar-se nos 5% para permitir um alívio nos impostos, e isto, apesar de considerar que é preciso continuar com a austeridade.
“Eu acho que o défice devia ser 5% para permitir uma ligeira baixa do IRC e do IRS”, defendeu ontem na TVI24 o deputado social-democrata, que se manifestou esperançoso de que a troika seja compreensiva em relação a esta hipótese.
"Se esta baixa de impostos não acontecer já na oitava avaliação espero que aconteça na nova avaliação, porque é importante que esteja contemplada no Orçamento do Estado para 2014", sustentou Frasquilho, que faz parte da comissão que estuda a reforma do IRC.
O deputado social-democrata adiantou também que haverá novidades sobre o dossier já na próxima semana, voltando a defender uma taxa máxima de 15% sobre as empresas.