Há 16 anos, o Mundo acordou com a notícia do trágico acidente no túnel da Ponte de l’Alma, em Paris, que vitimou a princesa Diana e o seu namorado, o egípcio Dodi al-Fayed. Mas mesmo depois de concluído o inquérito, em 2008, sobre este incidente, várias teorias da conspiração permanecem.
A mais recente, conta o jornal The Mirror, é a de que a ‘princesa do povo’ foi assassinada por um militar britânico. Segundo a publicação inglesa, esta teoria foi lançada quando o soldado Danny Nightingale, um atirador do Serviço Aéreo Especial britânico, foi pela sua vez a tribunal, por posse ilegal de arma.
Uma carta de um antigo companheiro de quarto de Nightingale, assinada apenas como ‘soldado N’, foi enviada ao comando do Serviço Aéreo Especial britânico em 2011, e nela o militar escreve que este serviço “esteve por trás da morte da princesa Diana”.
Através de comunicado a Scotland Yard já informou que está a investigar esta informação. Mas, a célebre jornalista britânica Tina Brown diz não ter dúvidas de que os autores desta teoria não passam de “mentirosos patológicos”.
Além desta ‘nova’ tese sobre a morte da princesa Diana, outras há que ainda pairam no ar. Entre as quais, a de que a família real mandou assassiná-la, evitando assim um casamento entre a princesa e um egípcio de origem muçulmana, mas também a de que foram os inimigos de Dodi que quiseram matá-lo.
Há, no entanto, quem ainda acredita na teoria de que quer Diana, quer Dodi, estão vivos e apenas encenaram o acidente para viverem tranquilos sem os media.