A ciência voltou a estudar os benefícios da dieta mediterrânea e descobriu, agora, mais um motivo para se apostar no consumo de peixe e gorduras ‘boas’.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, a dieta mediterrânea retarda o envelhecimento cerebral e os adeptos deste tipo de alimentação apresentam um volume cerebral maior do que aqueles que optavam por outro tipo de alimentação, mais pobre nutricionalmente.
Depois de analisarem 674 pessoas, os investigadores norte-americanos detetaram ainda que as pessoas que seguiam diariamente uma dieta mediterrânea tinham, ainda, uma massa cinzenta maior, o que faz com que sejam ‘cinco anos’ mais novos cerebralmente.
Para os cientistas, lê-se no The Guardian, os resultados provam que “as pessoas podem potencialmente impedir o encolhimento cerebral e retardar os efeitos do envelhecimento sobre o cérebro simplesmente ao seguir uma dieta saudável”.
A dieta mediterrânea é conhecida pela inclusão de peixe (sendo que a recomendação é de 85 a 140 gramas de peixe por semana), verduras, frutas, gorduras ‘boas’ (como a do peixe, azeite e lacticínios), grãos integrais, vinho tinto e iogurte grego.