Quando os filhos saem de casa os pais ficam sozinhos mas em idades avançadas, nem sempre têm condições para morar sozinhos e sem assistência.
Para saber quando chegou a hora de pensar a soluções para que os idosos não continuem a morar sozinhos, a editora do site Caring, Paula Spencer Scott, criou um guia para ajudar as famílias que se encontrem nesta situação.
Confirme na lista, divulgada pelo site UOL, se os idosos que conhece já passaram por situações parecidas e, por isso, devem começar a ter apoio constante:
- Acidentes ou problemas recentes, como quedas, emergências de saúde e pequenos acidentes de carro;
- Recuperação lenta de doenças;
- Agravamento de uma condição crónica;
- Dificuldades de gestão de atividades do dia a dia, como vestir-se, tomar banho e cozinhar;
- Mudanças físicas, como perda ou aumento de peso, ossos mais fragéis ou odores corporais desagradáveis;
- Diminuição das atividades sociais, incluindo passeios com amigos, visitas a vizinhos ou participação em eventos religiosos e outras atividades de grupo;
- Ficam muitos dias sem sair de casa;
- Passam dias sem contatar com familiares ou visitas;
- Há alguém nas proximidades que possa ajudar em caso de incêndio, acidentes ou terremotos?
- Correspondência desorganizada, espalhada ou fechada;
- Sinais de distração, como esquecer-se de pôr o cinto quando conduz ou marcas de acidentes por falta de atenção;
- Sinais de falta de memória pela casa, como alimentos fora de validade, objetos em locais inapropriados ou até mesmo sujidade de há muito tempo;
- Sinais de pequenos incêndios;
- Plantas e animais de estimação abandonados;
- Sinais de negligência, como janelas partidas ou ralos cheios de sujidade ou lixo espalhado;
- Pergunte a opinião do médico do idoso;