Segundo o porta-voz dos Serviços Prisionais, Menezes Cassoma, três dos 22 feridos registados na rixa encontram-se em estado grave, tendo necessitado de tratamento hospitalar.
A rixa começou depois de um grupo de reclusos ter ateado fogo a colchões.
Com capacidade para 500 reclusos, a CCL conta presentemente com mais de dois mil detidos.
Dos nove mortos, sete já foram identificados, acrescentou Menezes Cassoma.
No passado dia 30 de outubro, uma rixa igualmente protagonizada por um grupo de detidos da CCL provocou 14 feridos, três dos quais em estado grave.