Em declarações à Lusa, o inspetor provincial do Trabalho em Nampula, Arménio Homo, disse que "os trabalhadores não tinham a comunicação devida na quota", referindo-se à exigência de proporção entre trabalhadores nacionais e estrangeiros.
No total, a empresa tinha 61 trabalhadores, estando mais da metade em situação laboral ilegal no país.
"No ano passado visitámos a empresa mas não tinha estas irregularidades. Acreditamos que seja porque a mesma estava na fase de mobilização de equipamentos para a obra", disse Homo.
A Lusa está a tentar obter uma reação da construtora portuguesa.