"Havia uma operação de recrutamento dos serviços de imigração no estádio, houve uma situação de pânico coletivo e as vítimas foram conduzidas ao hospital", disse aos jornalistas o porta-voz do hospital, Tayo Haastrup.
O responsável não avançou o número de vítimas, mas o jornalista da agência noticiosa francesa, que estava no hospital, contou sete cadáveres e dezenas de feridos.