"Foi uma morte por paragem cardíaca. Tudo depende de como a informação vai ser gerida e de como as pessoas a vão receber", referiu Ovídeo Pequeno, adiantando esperar que a situação "não seja aproveitada para criar perturbação no processo eleitoral".
Ovídeo Pequeno lamentou a morte de Kumba Ialá, recordando que ainda há três dias o ouviu num comício de Nuno Nabian, candidato independente à presidência apoiado pelo fundador do Partido da Renovação Social (PRS).
A Guiné-Bissau vive o período de campanha eleitoral para as eleições gerais (legislativas e presidenciais) de 13 de abril.
O ex-presidente da Guiné-Bissau morreu hoje aos 61 anos, devido uma crise cardíaca, contaram os familiares a jornalistas à porta da residência de Kumba Ialá.
O corpo encontra-se na morgue no Hospital Militar de Bissau, em instalações guardadas por militares.