Sang-hon, ministro do governo do ditador Kim Jong-un, terá sido, segundo noticia esta sexta-feira o site do Jornal de Notícias, queimado vivo com um lança-chamas, sob acusação de ter transformado o departamento que dirigia num grupo de proteção ao tio do ditador, Jan Song-thaek, que há poucos meses foi morto por traição ao líder do país.
A juntar à lista de vítimas perseguidas pelo regime norte-coreano, juntam-se também ao ex-ministro a sua irmã mais velha e o marido dela, que era o embaixador em Cuba, assim como o genro do casal, que alegadamente, também terão sido mortos.
Segundo avança a mesma publicação, cerca de 100 pessoas, entre elas alguns colaboradores próximos do tio do líder, também terão sido despedidas.
Relembre-se que Jang Song-taek, tio do líder norte-coreano, foi alegadamente despido, posto vivo numa área gradeada e entregue a uma matilha de vários cães que não eram alimentados há vários dias.