Oito anos após passarem por um implante de vagina, quatro mulheres são notícia na imprensa internacional por representarem casos de sucesso na medicina.
O Instituto de Medicina Regenerativa do Estado da Carolina do Norte, nos EUA, implantou, entre 2005 e 2008, vaginas a quatro jovens entre os 13 e os 18 anos, que nasceram com uma síndrome rara, sem o órgão ou com anomalias.
Os implantes foram feitos com materiais desenvolvidos em laboratório e com células da própria pessoa, não existindo grande distinção entre os órgãos reais.
Apesar de serem hoje mulheres menstruadas e com uma vida sexual ativa, não foi ainda comprovada a possibilidade de engravidarem.
Estas quatro mulheres mostram, hoje, que o estudo-piloto foi um sucesso e que o órgão implantado se foi desenvolvendo em função do amadurecimento do corpo.
Tratou-se de uma alternativa a um método tradicional, que envolve tecido intestinal ou pele, mas que pode trazer várias complicações.
