"As boas notícias para estas raparigas é que nós sabemos onde elas estão, mas não o podemos revelar", afirmou Alex Badeh, descartando o uso de força para libertar as crianças, citado pela agência de notícias France Press (AFP).
As mais de 200 menores sequestradas a 14 de abril numa escola de Chibok, no Estado de Borno, permanecem retidas pelo grupo armado, que ameaçou vendê-las caso as autoridades não libertarem os membros da seita que estão detidos em prisões.
O Boko Haram, que significa nas línguas locais "a educação não islâmica é pecado", luta para impor um Estado islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristão no sul.
Desde que a polícia executou em 2009 o então líder e fundador da seita, Mohammed Yousef, os radicais mantêm uma campanha violenta que já provocou mais de 4 mil mortes.