A data foi concertada num encontro entre Vaz e Serifo Nhamadjo, Presidente de transição, acrescentaram as mesmas fontes.
Depois de assumir funções, em data a definir, o novo líder eleito vai dar posse ao Governo que terá como primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) - que apoiou José Mário Vaz à presidência.
Quatro dias depois de tomar posse, no dia 27 de junho, o presidente da Guiné-Bissau desloca-se a Malabo, Guiné Equatorial, para participar na cimeira de chefes de Estado da União Africana sobre Agricultura e Segurança Alimentar.
A tomada de posse do Presidente vai acontecer 10 dias depois de empossados os novos deputados da Assembleia Nacional Popular (ANP).
A Comissão Nacional de Eleições marcou para 13 de junho a cerimónia que marca a entrada em funções do novo parlamento guineense.
O PAIGC venceu as eleições legislativas no dia 13 de abril com maioria absoluta e vai ocupar 57 dos 102 lugares da ANP.
Em segundo lugar ficou o Partido da Renovação Social (PRS), que já era o principal partido da oposição, e que vai ter 41 deputados.
O Partido da Convergência Democrática (PCD) elegeu dois deputados, o Partido da Nova Democracia (PND) vai ocupar um lugar, assim como a União para a Mudança (UM).
As eleições legislativas (assim como as presidenciais que a 18 de maio deram a vitória a José Mário Vaz) foram os primeiros atos eleitorais após o golpe de Estado de abril de 2012.