Detlef Guenzel e Wojciech Stempniewicz são os protagonistas desta história assustadora. O primeiro, um polícia alemão, é acusado de estrangular, matar e desmembrar o segundo, um empresário polaco.
O caso está agora a chocar a Alemanha, principalmente por não ser o primeiro – nem talvez o único – que envolve a prática de canibalismo.
Segundo o Daily Mail, o polícia alemão é acusado de cortar o corpo do homem que conheceu num chat de canibais e de o enterrar no jardim da própria casa. Como prova do crime, foi emitido em tribunal um vídeo de 50 minutos no qual Guenzel aparece apenas em cuecas enquanto corta o corpo do outro homem, que já se encontrava nu.
Descrito como "absolutamente horrível" e "inacreditável" pelos advogados, o vídeo apresenta Gunzel a desmembrar um cadáver ao som de música pop. Contudo, existe a possibilidade de o polícia ter começado a cortar partes do corpo de Stempniewicz enquanto este estava ainda vivo, uma vez que parou para ouvir os seus batimentos cardíacos.
A controvérsia instalou-se assim que o vídeo foi emitido, tendo o advogado de defesa do arguido defendido que o polaco se tinha enforcado, escusando qualquer culpa de homicídio por parte do seu cliente. Do lado da vítima, o advogado garante estar presente no vídeo uma “satisfação de lascívia sexual” no ato de desmembramento.
O site onde os dois homens, ambos com quase 60 anos, se conheceram é descrito como o ‘primeiro site de carnes exóticas’.