Cerca de um mês antes de James Foley ter sido decapitado por jihadistas (19 de agosto), um português que se alistou no Estado Islâmico escrevia uma mensagem no Twitter que agora é encarada como suspeita.
“Mensagem para a América. O Estado Islâmico está a fazer um novo filme. Obrigado pelos atores”, escreveu o guerrilheiro que o Expresso identifica como pertencente ao grupo do carrasco inglês Jihadi John.
Curiosamente, 39 dias mais tarde, foi com as mesmas palavras que se iniciou o vídeo da decapitação de James Foley.
O jornalista tinha desaparecido na Síria há dois anos e acabou por perder a vida sendo usado como forma de propaganda por parte do ISIS.