Sem ideias para abrir um negócio pessoal? Algo inovador, que se paute pela diferença e que lhe dê lucro? Que tal seguir o exemplo de Samantha Hess, uma distribuidora profissional de carinhos?
A ideia pode parecer-lhe absurda, mas a verdade é que esta norte-americana recebeu só na primeira semana cerca de 10 mil e-mails a pedir mais informações sobre os seus serviços.
A mulher cobra 47 euros à hora, valor que dá direito a 60 minutos de mimos e de contacto humano, como carícias, ou abraços. Samantha refere, contudo, que o negócio não tem cariz sexual, é apenas uma forma de criar alguma ligação humana numa sociedade cada vez mais alienada.
“Cheguei a uma fase da minha vida em que ponderei em pagar a alguém para me dar atenção. Foi aí que pensei que este poderia ser um projeto através do qual poderia ganhar algum dinheiro?”, explica a autora do projeto, que se localiza na cidade de Portland.