A operação, iniciada em 2012, terminou com a detenção dos alegados falsificadores em Nápoles, Palermo, Caserta, Avellino (no sul de Itália) e Génova e Turim (norte), que "desenvolviam a sua atividade principalmente na Europa", refere o comunicado dos Carabinieri.
Aos detidos, acusados de associação ilícita e falsificação de dinheiro, é atribuída a responsabilidade de "90 por cento do dinheiro falso que circula no mundo", disse o procurador de Nápoles, Giovanni Colangelo, a meios de comunicação social locais.
Segundo os Carabinieri, os países mais afetados pela atividade do grupo são a Espanha, França, Alemanha, Roménia, Bulgária, Albânia, Senegal, Marrocos, Tunísia e Argélia.
"Trata-se de um duro golpe contra esta organização, através do qual se contribui para reforçar a segurança do mercado monetário internacional", indica o comunicado.