As detenções foram levadas a cabo em 60 países, segundo a informação, que destacou que 32 suspeitos estavam evadidos há mais de uma década e 231 entregaram-se voluntariamente às autoridades no âmbito da operação, segundo a agência de notícias Xinhua.
A Europa ocidental, o Pacífico sul e África foram as principais regiões que colaboraram com a polícia chinesa na busca de evadidos.
A operação fazia parte de uma grande campanha anticorrupção iniciada em 2013 pelo governo do Presidente Xi Jinping e dava aos fugitivos até 01 de dezembro como data limite para se entregarem às autoridades.
O regime chinês já empreendeu campanhas semelhantes, como a que investigou altos quadros do país, com cônjuges e filhos a viverem no estrangeiro.
Pequim suspeita que nalguns casos estes funcionários usem as famílias a residir noutros países para o desvio de fundos públicos ou branqueamento de dinheiro.