Lynda Kuether descobriu Zeus em 2012, quando este tinha apenas um ano e tinha acabado de ser salvo por um abrigo para animais em Oklahoma, nos Estados Unidos. Zeus, um cão, não conseguia andar. “Tinha de ser alimentado à mão e dava-lhe água com a ajuda de uma seringa”, conta Lynda num vídeo de que o Huffington Post dá conta”.
Os meses que vieram foram de recuperação para o animal, que estava paralisado devido a um vírus, como explicou na altura o veterinário. Para Kuether havia apenas um sonho para aquele animal que tinha conquistado a sua atenção: queria que Zeus pudesse um dia ser “normal” e correr como os outros cães.
O vídeo publicado no YouTube e que agora é notícia no Huffington Post mostra a lenta recuperação de um animal que teria como destino mais provável a eutanásia, um hábito naquele abrigo em Oklahoma.
Nos primeiros tempos, ainda em esforço, o animal rastejava, tentando acompanhar os incentivos dos donos. O trabalho de fisioterapia animal, uma cadeira de rodas adaptada para cães conseguida depois de um apelo no Facebook e muitas horas na piscina fizeram de Zeus aquilo que o animal era em espírito mas que o corpo não deixava: um cão bem-disposto e cheio de energia.
A sua história, agora que é notícia, mostra também a luta dos donos pelo seu animal de estimação. E o prazer de terem finalmente conseguido, já em 2014, dar a Zeus a sua nova oportunidade para uma vida melhor. “Numa sociedade em que se deita tudo fora”, o Zeus “é um exemplo do que acontece quando não deitamos algo fora”, conta Lynda.