Doze pessoas foram mortas esta quara-feira na sequência de um ataque terrorista da Al-Qaeda na redação do jornal satírico Charlie Hebdo.
Acredita-se que na origem do ataque está a publicação de caricaturas de Maomé, em 2011, que geraram uma grande polémica e que foi alvo de diversas críticas por parte de responsáveis islâmicos.
Após o terror vivido, proliferaram nas redes sociais mensagens de solidariedade e apoio vindos de todo o mundo. Nas mensagens tornadas públicas, defende-se, sobretudo, e segundo o Le Monde, a necessidade de lutar contra a ignorância, a intolerância e o fanatismo. E, acima de tudo, lembrar ao mundo que a liberdade de imprensa não pode ser negociável.
Através da hashtag #CharlieHebdo são vários os cartoonistas que fazem, através de caneta e papel, a sua representação daquilo que se está a passar, mostrando indignação e solidariedade para com os seus colegas de trabalho.