Aos 69 anos, Pedro Garcia Arredondo foi considerado culpado dos delitos de homicídio e outros como a tentativa de homicídio, referiu o Tribunal na leitura da sentença e após quatro meses de audiências.
O massacre ocorreu quando as forças de segurança do regime militar da Guatemala, dirigidas pelo general Fernando Romeu Lucas Garcia assaltaram a embaixada de Espanha, depois desta ter sido ocupada por camponeses e estudantes do país que denunciavam a repressão militar.
No assalto morreram queimadas 37 pessoas, entre elas o cônsul espanhol Jaime Ruiz del Árbol Soler.
Pedro Garcia Arredondo foi capturado em julho de 2011.