O jovem líder proferiu um "discurso histórico" na primeira reunião em 10 meses da comissão militar central do partido único, no qual afirmou que a situação de segurança é "mais grave do que nunca" tanto na Coreia do Norte como no estrangeiro, segundo a agência oficial KCNA.
Kim exigiu ao exército lealdade a si próprio e ao partido e instou-o a "estar completamente preparado para reagir a qualquer forma de guerra desencadeada pelo inimigo", que referiu como "os imperialistas dos Estados Unidos".