Uma equipa, liderada por Alexander Penney, da Universidade de ‘Lakehead’ no Canadá, reuniu provas de que os indivíduos que se preocupam mais são mais inteligentes.
De acordo com o estudo realizado, a grande parte dos 126 candidatos com maior quoeficiente de inteligência respondeu de forma positiva à afirmação “estou sempre preocupado com alguma coisa”.
Estes resultados vêm sustentar um outro estudo realizado por Jeremy Coplan, em 2012, que associa pessoas com problemas de ansiedade a maiores graus de inteligência.
A equipa de Penney encontrou também uma correlação entre a capacidade de reter eventos na memória e a inteligência verbal e não-verbal.
Indivíduos com uma melhor oralidade demoram mais tempo a ‘remoer’ em eventos passados e a projetar eventos futuros. Por outro lado, indivíduos com melhores capacidades não-verbais concentram-se apenas em “momentos imediatos”.