A revelação foi feita pelo grupo alemão Lufthansa, proprietário da Germanwings, em declarações à agência AFP.
Na terça-feira a companhia já tinha referido que o comandante do aparelho tinha uma experiência acumulada de 10 anos com mais de 6.000 horas de voo.
A Lufthansa não confirmou também que um dos pilotos do aparelho ficou retido fora da cabine de comando não tendo obtido qualquer resposta quando, despois de se ausentar, tentou regressar ao cockpit.
A notícia foi avançada pelo diário norte-americano New York Times que cita um militar que teve acesso aos registos de voz do aparelho depois da descoberta da primeira caixa negra.