"Não sei o que se passou, devem ser as autoridades alemãs a tratar do assunto e imagino que o farão", acrescentou Juncker, questionado por jornalistas sobre o caso.
Segundo a imprensa alemã, os serviços secretos do país terão ajudado a Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA, na sigla em inglês) a espiar altos funcionários em Paris e Bruxelas.
Segundo o diário Süddeutsche Zeitung (SZ), terão sido escutados altos funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Presidência da República franceses, bem como da Comissão Europeia.